sexta-feira, 27 de março de 2020


Testes para Avaliação Cognitiva

Os testes para avaliação cognitiva estão preparados para serem aplicados em todas as idades. Estes testes são utilizados para avaliar os processos cognitivos, sendo também utilizados como forma de rastreio e ajuda a crianças e adultos com dificuldades de aprendizagem ou outras problemáticas.
Listamos os Testes de Avaliação Cognitiva mais comuns:

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Os principais autores que tratam de aprendizagem e desenvolvimento:


Os principais autores que tratam de aprendizagem e desenvolvimento:
  1. William James:
            1842 – 1910: foi um filósofo e psicólogo americano e o primeiro intelectual a oferecer um curso de psicologia nos Estados Unidos. James foi um dos principais pensadores do final do século XIX e é considerado por muitos como um dos filósofos mais influentes da história dos Estados Unidos enquanto outros o rotularam de "pai da psicologia americana.
            Enfatizava a importância de se observar o ensino em sala, visto que em laboratório não era o que realmente acontecia em termos de aprendizagem.
  1. John Dewey:
            1859 – 1952: foi reconhecido como um dos fundadores da escola filosófica de Pragmatismo.
            A educação deveria ser focada na criança adaptando-a ao ambiente e preparando-a para o mundo.
  1. Edward Lee Thorndike:
            1874 – 1949: O principal representante do Associacionismo, e sua importância está em ter sido o formulador de uma primeira teoria de aprendizagem na Psicologia. Sua produção de conhecimentos pautava-se por uma visão de utilidade deste conhecimento, muito mais do que por questões filosóficas que perpassam a Psicologia.
            A educação passava pela mediação.
  1. Jean Piaget:
            1896 - 1980: foi pesquisador e filósofo suíço, formado em Ciências Naturais.
            TEORIA DA PSICOGÊNESE DE PIAGET
O desenvolvimento cognitivo e afetivo se dá em estágios sequenciais. Os estágios são:
  1. Sensório - motor de 0 a 2 anos;
  2. Pré - operatório de 2 a 7 anos;
  3. Operatório - concreto de 7 a 11 anos;
  4. Operatório - formal de 11 a 15 anos ou mais.
            A aprendizagem está condicionada ao desenvolvimento cognitivo e afetivo e seus estágios. Enquanto sujeito de seu conhecimento, o homem tem acesso direto aos objetos e eventos. Ao professor cabe pensar e desenvolver situações de aprendizagem que sejam ao mesmo tempo compatíveis com o estágio de desenvolvimento cognitivo no qual o aluno se encontra e representem, também, um desafio aos mesmos.
  1. Lev Semenovich Vygotsky:
1896- 1934: formado em Direito e estudou Literatura e História. 
            O desenvolvimento da estrutura cognitiva é um processo que se dá na apropriação da experiência histórica e cultural.
            O desenvolvimento e aprendizagem são processos concomitantes, interdependentes e recíprocos. Enquanto sujeito de seu conhecimento, o homem não tem acesso direto aos objetos e eventos. Este acesso é mediado pela linguagem. O professor é mediador do processo de ensino aprendizagem. Ação docente deve acontecer dentro da Zona Proximal. Para isso, ele deve conhecer os saberes prévios daqueles a quem ensina, planejar o processo de aprendizagem com o objetivo de atingir o potencial do aluno, em um processo de construção do conhecimento. O professor  nunca deve abrir mão da reflexão sobre sua prática pedagógica e deve encorajar o aluno assumir a responsabilidade por sua própria aprendizagem.

  1. Henry Wallon:
            1879 - 1962: pesquisador e professor francês, formado em Medicina e estudou Psicologia e Filosofia.
            O desenvolvimento afetivo e cognitivo se dá em estágios de maneira descontínua, a partir do potencial genético, inerente a espécie e a fatores ambientais e socioculturais. Os estágios são: 
  • impulsivo - emocional;
  • sensório - motor e projetivo;
  • personalismo;
  • categorial;
  • puberdade e adolescência;
            Desenvolvimento e aprendizagem são diretamente influenciados por aspectos culturais e orgânicos de cada indivíduo. Enquanto sujeito de seu conhecimento, o homem não tem acesso direto aos objetos e eventos. Este acesso é mediado pela afetividade. O professor e a escola cabe conhecer o contexto no qual a criança está inserida, ou seja, sua história. Isso trará possibilidade de compreensão da interrelação entre desenvolvimento dos domínios afetivo, cognitivo e motor.
  1. Erickson:
            1902–1994: o desenvolvimento humano ocorre em oito estágios psicossociais que têm por base as relações sociais. Em cada estágio, o ego (sentido freudiano) passa por uma crise (que dá nome ao estágio). Essa crise pode ter um desfecho positivo ou negativo. Da solução positiva da crise, surge um ego mais rico e forte; da solução negativa, um ego mais fragilizado.
            1. Confiança versus desconfiança: essa seria a fase da primeira infância, em que se inicia a relação social do bebê.
            2. Autonomia versus vergonha e dúvida: nessa fase, a criança já tem algum controle de seus movimentos musculares, então direciona sua energia às experiências ligadas à atividade exploratória.
            3. Iniciativa versus culpa: nesse estágio, existe um conflito entre o desejo de agir independentemente e a culpa que surge pelas consequências.      4. Diligência versus inferioridade: crescem as competências sociais e acadêmicas da criança. As dificuldades nesse estágio geram sentimentos de fracasso e inadequação.
            5. Identidade versus confusão de identidade: o adolescente precisa de segurança frente a todas as transformações — físicas e psicológicas — do período.
            6. Intimidade versus isolamento: ao estabelecer uma identidade definitiva e bem fortalecida, o indivíduo estará pronto para se unir a outra pessoa.
            7. Generatividade versus estagnação: nessa fase, o indivíduo tem a preocupação com tudo o que pode ser gerado, desde filhos até ideias e produtos.
            8. Integridade versus desespero: agora é tempo de refletir, rever a vida. Essa retrospectiva pode ser vivenciada de diferentes formas.

terça-feira, 9 de julho de 2019

Habilidades para compreensão de texto lido


Habilidades para compreensão de texto lido

¹Regina do Rocio Motta

Para termos sucesso em compreender um texto temos que desenvolver muitas habilidades. E, para isso temos que saber o que são habilidades e o que é compreender.
            Segundo o Dicionário Aurélio, habilidade é: “1 - Qualidade daquele que é hábil. 2 - Capacidade, inteligência. 3 - Destreza. 4 - Astúcia, manha. 5 - Aptidão, engenho. 6 - Exercícios ginásticos de agilidade e destreza. 7 - Sortes de prestidigitação, peloticas.” 
Compreensão é o ato de compreender, entender e assimilar algo. É considerado um processo cognitivo, onde é necessária a interpretação de determinada coisa para que possa ser, posteriormente, compreendida pelo indivíduo e, está em todas as etapas de nossa vida.
            Existem vários processos para a compreensão leitora, porém temos que entender os vários conceitos que fazem parte deste, e buscar estratégias metodológicas para desenvolvê-los.
            Leitura é a ação de ler algo. É o hábito de ler. A palavra deriva do Latim "lectura", originalmente com o significado de "eleição, escolha, leitura". Também se designa por leitura a obra ou o texto que se lê. A leitura é a forma como se interpreta um conjunto de informações (presentes em um livro, uma notícia de jornal, etc.) ou um determinado acontecimento. É uma interpretação pessoal; é uma habilidade que envolve decodificação E compreensão. Crianças pré-escolares, por exemplo, não decodificam, mas são capazes de compreender. Não precisamos trabalhar apenas com compreensão quando há decodificação. Alunos da Educação Infantil devem ter atividades que trabalham com compreensão, livros de histórias com figuras para que “inventem” a narração, por exemplo.
            Rota fonológica: permite a transformação das unidades do grafema em fonema, sendo utilizada, normalmente, na leitura de novas palavras ou pseudopalavras. É uma das formas de leitura. Corresponde ao nível alfabético de leitura e escrita. Para compreender o que se está lendo, há participação crucial da pronúncia: a pronúncia é construída segmento a segmento, com participação da fala interna, de modo que a imagem fonológica da palavra é mantida. A regularidade grafema-fonema é necessária para a operabilidade da rota.
            Rota lexical: permite o acesso imediato à palavra, auxiliando na leitura de palavras já conhecidas. A pronúncia só ocorre ao final do processo, sendo resgatada como um todo do léxico, não tendo qualquer papel mediador no acesso ao significado e não desempenhando papel algum na escrita/leitura. O reconhecimento visual da palavra é direto, devido à alta familiaridade que o sujeito já possui com seu vocabulário conhecido.
            Memória de trabalho: é a capacidade de armazenar e manipular informações, simultaneamente. Ao ler um texto, o indivíduo precisa usar a memória de trabalho para fazer a decodificação (se ainda faz uso da rota fonológica) e guardar as informações que recém leu, a fim de compreender a frase/parágrafo.
            Percepção visual: é a capacidade de perceber e distinguir imagens, letras, números, símbolos. É importante, explorar imagens, expressões, capas de livros, cores… E compreendendo sem, necessariamente, decodificar!
            Flexibilidade Cognitiva: é a capacidade de “pensar fora da caixa”, isto é, fazer correlações com as demais situações cotidianas.
            Controle Inibitório: é a habilidade responsável por se manter focados no que realmente interessa e inibir os estímulos externos e internos. O controle inibitório é a habilidade de mantém a atenção e ajuda a decidir, em um problema matemático, por exemplo, qual cálculo devemos utilizar para resolver.
            Nós, enquanto professores devemos buscar atividades/ estratégias/ metodologias que desenvolvam a compreensão de textos desde a Educação infantil e, isso pode ser feito: lendo textos de gêneros textuais variados, “lendo” sequências de figuras; livros com apenas gravuras; figuras publicitárias, dramatizando gravuras etc.
            A escola, sendo o local de ensino sistematizado, deve propiciar aos alunos os conhecimentos necessários para compreender, se adaptar e construir opiniões, em seus contatos com diversos ambientes e pessoas.

            Para KLEIMAN,
[...]a leitura é um ato social, entre dois sujeitos – leitor e autor – que interagem entre si, obedecendo a objetivos e necessidades socialmente determinados. Essa dimensão interacional, que para nós é a mais importante do ato de ler, é explicitada toda vez que a base textual sobre a qual o leitor se apoia precisa ser elaborada, pois essa base textual é entendida como a materialização de significados e intenções de um dos interagentes à distância via texto escrito.
[...]Para a compreensão do texto é necessário também poder relacioná-lo a um todo maior, dando-lhe coerência [...] (1997; pág. 10).
           

Referências:
BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise da Alfabetização, por Bruno Bettelheim e Karem Zelan. Tad. de José Luiz Caon. Porto Alegre: Artes médicas, 1984.
CADEMARTORI, Ligia. O que é Literatura Infantil. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 1997.
KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas, SP: Pontes, 1997.
PAULINO, Graça; WALTY, Ivete; FONSECA, Maria Nazareth; CURY, Maria Zilda. Tipos de Textos, Modos de Leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
¹ Regina do Rocio Motta – professora/geógrafa/pedagoga; especialista em Educação Básica, em Educação Especial, cursando especialização em Psicopedagogia.

           
           


quinta-feira, 20 de junho de 2019

LEVANTAMENTO DAS AQUISIÇÕES ESCOLARES


1.    Compreensão Oral
De perguntas
Boa
Razoável
Fraca
Nula
De instruções
Boa
Razoável
Fraca
Nula
De assuntos tratados na aula
Boa
Razoável
Fraca
Nula
De histórias
Boa
Razoável
Fraca
Nula

2.    Expressão Oral
Apresenta dificuldades de articulação
SIM
NÂO
Se SIM, explicite:




Constrói corretamente as frases
SIM
NÂO
Se NÂO, explicite:




Fala raramente sobre as suas experiências
SIM
NÂO
Fala freqüentemente sobre as suas experiências
SIM
NÂO
É capaz de recontar uma história respeitando a seqüência
SIM
NÃO
É capaz de contar com clareza uma história inventada
SIM
NÃO

3.    Expressão escrita
O ESTUDANTE CONSEGUE:
COPIAR:

Formas simples, como  círculo, quadrado, triângulo
SIM
NÂO

Formas complexas, como S, losango, trapézio, etc
SIM
NÂO
Letras, como b, d, p
SIM
NÃO
O primeiro nome em letra de imprensa, como PAULO
SIM
NÃO
O primeiro nome em letra manuscrita, como Paulo
SIM
NÃO
O seu nome completo
SIM
NÃO
Qualquer palavra
SIM
NÃO
ESCREVER PALAVRAS CONHECIDAS GLOBALMENTE:
O seu primeiro nome
SIM
NÂO
O nome próprio completo
SIM
NÂO
Nomes de seus familiares
SIM
NÃO
Nome da localidade onde reside
SIM
NÃO
ESCREVER PALAVRAS:
Com 2 sílabas
SIM
NÃO
Com 3 sílabas
SIM
NÂO
Com ditongos
SIM
NÂO
Com casos especiais (rr, ch, gui, etc.)
SIM
NÃO
Em listas (dias da semana, meses, conjunto de alimentos, etc.)
SIM
NÃO
ESCREVER FRASES:
Com 2 ou 3 palavras simples
SIM
NÃO
Com 4 ou mais palavras
SIM
NÃO
Com as palavras ordenadas numa frase completa
SIM
NÃO
Como resposta a perguntas escritas
SIM
NÃO
ESCREVER TEXTOS:
Livres
SIM
NÃO
Sugeridos
SIM
NÃO
Em forma de um postal
SIM
NÃO
Em forma de uma carta
SIM
NÃO
Em formulários e impressos
SIM
NÃO

Aspectos da expressão escrita que merecem ser realçados (interesse, tipo de caligrafia, erros sistemáticos de ortografia, estrutura lógica e gramatical do texto):





4.    Leitura
O ESTUDANTE CONSEGUE:
DISCRIMINAR VISUALMENTE:

Formas simples (blocos lógicos)
SIM
NÂO
Formas complexas (reproduzindo figuras com blocos)
SIM
NÂO
Formas complexas com semelhanças e diferenças
SIM
NÃO
Letras, como b – d
SIM
NÃO
Símbolos (sinais de trânsito, serviços públicos)
SIM
NÃO
RECONHECER PALAVRAS:


O seu primeiro nome
SIM
NÃO
O nome próprio completo
SIM
NÂO
Nomes de seus familiares, colegas, professor
SIM
NÂO
Com particular interesse afetivo para o estudante
SIM
NÃO
Nomes de serviços públicos
SIM
NÃO
LER PALAVRAS:
Com 2 sílabas
SIM
NÃO
Com 3 sílabas
SIM
NÂO
Com ditongos
SIM
NÂO
Com casos especiais (rr, ch, gui, etc.)
SIM
NÃO
LER FRASES
Com 2 ou 3 palavras simples
SIM
NÃO
Com 4 ou mais palavras
SIM
NÃO
Ordenando-as previamente em frases completas
SIM
NÃO
“chave”, como “Eu gosto de...” “Eu quero...”
SIM
NÃO
Títulos de jornais ou revistas
SIM
NÃO
LER TEXTOS
Simples
SIM
NÃO
Produzidos pelo próprio estudante
SIM
NÃO
Elaborados ou complexos (várias frases relativamente longas)
SIM
NÃO
De questionários
SIM
NÃO
Em formulários e impressos
SIM
NÃO

Aspectos da leitura que merecem ser realçados (interesse, tipo de caligrafia, erros sistemáticos de ortografia, estrutura lógica e gramatical do texto):






5.    Matemática
O ESTUDANTE CONSEGUE:
DISTINGUIR NOÇÕES DE TAMANHO

Grande – pequeno
SIM
NÂO
Comprido – curto
SIM
NÂO
Alto – baixo
SIM
NÃO
Grosso – fino
SIM
NÃO
Maior – menor
SIM
NÃO
Organizando seqüências
SIM
NÃO
DISTINGUIR NOÇÕES DE ESPAÇO


Em cima – em baixo
SIM
NÃO
À frente – atrás
SIM
NÂO
Fora – dentro
SIM
NÂO
Direita – esquerda
SIM
NÃO
Seguindo instruções relativas a estas noções
SIM
NÃO
IDENTIFICAR E UTILIZAR NOÇÃO DE TEMPO
Hoje – ontem – amanhã
SIM
NÃO
Tarde – cedo
SIM
NÂO
Agora – logo
SIM
NÂO
Dias da semana
SIM
NÃO
Meses
SIM
NÃO
O relógio – horas exatas
SIM
NÂO
O relógio – as meias horas
SIM
NÂO
O relógio – os quartos de hora
SIM
NÃO
O relógio – minutos que faltam ou passam para uma dada hora
SIM
NÃO
O relógio – “são quase...” uma dada hora
SIM
NÂO
O calendário – a data do seu aniversário
SIM
NÂO
O calendário – festividades
SIM
NÃO
O calendário – Os dias que faltam para
SIM
NÃO
NAS NOÇÕES DE QUANTIDADE
Distinguir muitos – poucos
SIM
NÃO
Distinguir 1 e muitos
SIM
NÃO
Distinguir 1 e 2
SIM
NÃO
Reconhecer onde há mais e menos elementos
SIM
NÃO
Reconhecer quantidades iguais
SIM
NÃO
Conhecer quantidades até 9
SIM
NÃO
Conhecer quantidades de 10 e mais
SIM
NÃO
Associar algarismos a quantidades até 9
SIM
NÃO
Associar algarismos a quantidades até 10 e mais
SIM
NÃO
Compor e decompor até 5
SIM
NÃO
Compor e decompor até 9
SIM
NÃO
Compor e decompor até 20
SIM
NÃO
Ler números até 100
SIM
NÃO
NAS OPERAÇÕES
Fazer adições sem transporte
SIM
NÃO
Fazer adições com transporte
SIM
NÃO
Fazer subtrações sem empréstimo
SIM
NÃO
Fazer subtrações com empréstimo
SIM
NÃO
Fazer multiplicações por um algarismo
SIM
NÃO
Fazer multiplicações por 2 ou mais algarismos
SIM
NÃO
Dividir por 1 algarismo
SIM
NÃO
Dividir por 2 ou mais algarismos
SIM
NÃO
EM RELAÇÃO AO DINHEIRO
Conhecer moedas
SIM
NÃO
Conhecer notas
SIM
NÃO
Saber utilizá-lo relacionando o valor com preços de produtos
SIM
NÃO

Aspectos da matemática que merecem ser realçados (interesse, necessidade e tipo de ajuda, ritmo, compreensão, uso de máquina de calcular):






6.    Outros conhecimentos
Diz o seu nome completo
SIM
NÃO
Diz o nome do pai e da mãe (ou familiares próximos)
SIM
NÂO
Diz o endereço completo
SIM
NÂO
Reconhece e nomeia as partes principais do seu corpo
SIM
NÃO
Representa o seu corpo (em desenho, pintura, modelagem)
SIM
NÃO
Sabe a data do seu nascimento (dia, mês, ano)
SIM
NÂO
Estabelece relações de parentesco
SIM
NÂO
Nomeia as cores principais
SIM
NÃO
Localiza espaços em relação a um ponto de referência
SIM
NÃO
Sabe consultar um mapa
SIM
NÂO
Compara e agrupa materiais segundo propriedades físicas
SIM
NÂO
Sabe as características principais de algumas profissões
SIM
NÃO
Conhecer personagens, fatos históricos relevantes do seu meio
SIM
NÃO
Identifica e localiza num mapa os principais rios e elevações
SIM
NÃO

Aspectos do conhecimento do tipo acima indicado em que o estudante tem mais dificuldades:






7.    Outras informações importantes sobre aquisições escolares








data                                                        assinatura do professor


Fonte: equipe pedagógica da E. E. Lucy Requião de Mello e Silva