sábado, 27 de julho de 2013

Atividades divertidas para crianças com autismo

2 de março de 2013 às 01:18

Dicas pedagógicas e psicopedagógicas para melhor atender essas crianças:autistas .

22 de julho de 2013 às 19:31
Sindrome de Aspeger e autismo

>>>Dicas pedagógicas e psicopedagógicas para melhor atender essas crianças .

• A criança com essa síndrome tende a se apoiar em rotinas.

• A falta de intercâmbio com os colegas e normal , mas elegera um que seja calmo para interagir,

• Reage bem ao ensino paciente.

• Falar de forma calma e moderada , sem gritos eles não aprendem com gritos .

• Terá calapsos, e tem que esperar passar não adiante e tipo uma crise. Neste caso tem que ser retirado para ligares calmos e tranqüilos. (importante depois que passar a crise observar momentos antes, o que foi visto ,imagem, barulhos o que foi alterado na rotina, que possa ter causado a crise)

• A criança apresenta tiques vocais ou chiliques ( isso e uma forma de lidar com estresse ou medo) isso não configura agressividade e sim uma luta interna um susto ou até mesmo uma reação a algo que o está colocando em uma situação desconfortável. Pense nisso como uma sobrecarga de um circuito elétrico, onde a prevenção às vezes pode inibir situações, se você perceber os sinais de alerta antecipadamente.

• Na maioria das vezes uma criança com necessidades educativas especiais decorrentes da síndrome de Asperger, apenas com uma pequena atenção extra, pode seguir no caminho certo para alcançar o seu potencial acadêmico e pessoal.

• Elogiar todo e qualquer ações positiva da criança por menor que seja.

• Procurar não faze mudanças na rotina da criança eles tem grande dificuldades com mudança de rotina.

• Sempre que for viajar avisar antes começar a falar que vão sair de carro , que ver vó e vô etc..

• Comandos devem serem dados com frases curtas. (a dificuldade de aprendizagem com muitas palavras ate por conta da idade).

• Trabalhar com seqüência de acontecimentos simples e curtos.

• Procura usar fotos para identificar lugares e coisa e dar instruções , fica mais fácil para assimilação ou ate mesmo cores diferentes para coisas diferentes .

• Falar de vagar com instruções simples.( Indicações são mais facilmente compreendidas se forem repetidas forma clara, simples e em uma variedade de maneiras.)

• Costumam agir de uma forma muito desajeitada (coordenação), ele também pode reagir a certos sabores, texturas, cheiros e sons.

Estímulos – tanto em casa quanto na escola

• Ter cuidado ele pode se sentir incomodado por ruídos altos ou baixos, luzes, texturas e sabores fortes, por causa da hipersensibilidade a estas coisas.• Na escola diante de muitas crianças, local tumultuado, barulhento e com ruídos, tente ajudá-lo a encontrar um lugar tranqüilo para que ele possa se confortar.• Procurar não fazer mudanças tipo: Intervalos de atividades e ambientes desestruturados (como almoço, lanche e trocas de sala de aula) podem vir a ser confusos para ele. ( tem que haver cuidado dos professores nesses caso, pode desencadear chiliques)• Permitir que ele se movimente, pois ficar sentado por longos períodos de tempo pode ser muito difícil para uma criança pequena.• O professor na sala de aula tem que se posicionar de maneira que ele recebe os seus estímulos e não do ambiente e procure manter contato visual para verificar se ele está recebendo suas mensagens.• E aconselhável é saudável que ele faça uma pequena caminhada, com um amigo ou auxiliar de ensino, mas que não faça disso uma regra, pois ele pode incorporar como uma rotina e não desejar mais permanecer em sala de aula.( principalmente se estiver tendo um chilique)Dicas Visuais• E aconselhável usar ajuda visual, tais como imagem de horários, indicações escritas ou desenhos (isso facilita a memorização e complementa o aprendizado, isso difere de uma criança para outra.)• Sinais de mão podem ser úteis, especialmente para reforçar certas mensagens, tais como: "esperar a sua vez", "parar de falar", ou "falar mais devagar ou suavemente".

Interrupções

• A criança pode demorar mais que poucos segundos para responder às perguntas. Ele precisa interromper o que ele está pensando, se posicionar na questão, formular uma resposta e depois responder. O professor tem que aguarde pacientemente a resposta e encoraje outros a fazerem o mesmo. Caso contrário, ele terá que começar tudo de novo.• Quando alguém tentar o ajudar a terminar suas frases ou o interromper, em alguns casos, ele necessitará voltar ao ponto inicial e começar de novo sua resposta para restabelecer a sua linha de pensamento.

Contato Visual

• Vão ocorrer determinadas situações, pode parecer que a criança que não está ouvindo, mas na verdade ele realmente está. (Quando ele não estiver olhando para você, não presuma que ele não está lhe ouvindo.)• Não se deve forçar o contato visual pois quebra a sua concentração. Ele pode realmente ouvir e entender melhor você sem a necessidade de olhar diretamente em seus olhos.

Habilidades sociais e amizades

• Professores aqui reside um dos maiores desafios para as crianças com SA. Elas são bastante desajeitadas para iniciar uma amizade, apesar de desejá-la, pois não tem idéia de como funciona esse jogo social.• Identificar um ou dois alunos que tenham empatia com ele e que possam se tornar seus colegas pode ajudar a criança a se sentir em um ambiente amigável.• Sensibilizar os outros colegas da classe também pode ser útil, se for feito de uma forma positiva. (somente para aulas a partir de 5 anos. Por exemplo, falar que todos nós temos desafios a enfrentar e que isso não é diferente para uma criança com síndrome de Asperger. O seu maior desafio é entender bem as situações sociais e que para isso ele necessita da compreensão daqueles que participam de seu convívio. Que essa dificuldade é semelhante ao caso de outras crianças, como aquelas que necessitam de óculos para enxergar ou de um aparelho de audição para ouvir.)• Professores atenção a este item os alunos com Síndrome de Asperger são potenciais vítimas de atos de bullying praticados por outras crianças. Isso é causado por alguns fatores: Existe uma grande probabilidade de que o ato intimide a criança com Asperger, o que reforça esse tipo de comportamento; crianças com Asperger desejam ser incluídas e gostariam tanto de ser que elas acabam não relatando os atos de bullying, temendo a rejeição do autor e/ou dos outros estudantes.

Rotina• Professores a rotina é muito importante para a maioria das crianças com síndrome de Asperger ou sem síndromes, mas pode ser muito difícil de alcançar em uma base regular em nosso mundo.• Professores preparar as crianças para supostas mudanças na rotina com antecedência informar a criança das mudanças previstas, assim que conhecê-las, especialmente por meio de imagens ou horários.• Professor avisar se possível, quando haverá um professor substituto ou uma atividade externa que possa vir a ocorrer durante o horário regular escolar.

Linguagem• Atenção professores para na época da alfabetização apesar de que o seu vocabulário e uso da linguagem possam parecer de alto nível, crianças com síndrome de Asperger, podem não saber o significado do que estão dizendo mesmo que as palavras sejam pronunciadas corretamente.• Professores não usar piadas e palavras de duplo sentido muitas vezes não são compreendidas. Mesmo com explicações do que se entende por tais palavras, na maioria dos casos elas não serão suficientes para esclarecer o seu significado, pois as perspectivas de uma criança com síndrome de Asperger podem ser únicas e, às vezes, imutáveis.

Habilidades organizacionais

• Atenção professores nem sempre a criança tem a capacidade de se lembrar de um monte de informações ou a habilidade de recuperar essas informações para a sua utilização.• Pode ser útil para desenvolver programações (imagem ou escrita) para ele.• Professor disponibilizar individualmente para ele, em sua mesa, quais as lições de casa que deverão ser realizadas e os respectivos prazos de entrega para que ele possa fazer uma cópia. Por favor, certifique-se que essas obrigações foram anotadas e o material necessário foi colocado em sua mochila, porque nem sempre ele será capaz de contar tudo o que deve ser feito quando chegar em casa.• Se necessário permita que ele copie as anotações de outras crianças ou mesmo forneça uma cópia da matéria. Muitas crianças com síndrome de Asperger também apresentam disgrafia, ou seja, eles são incapazes de ouvir você falar, ler o quadro e tomar notas ao mesmo tempo.

Uma Palavra Final ao professores

Às vezes, alguns comportamentos das crianças podem ser inoportunos e irritantes para você e para os alunos da sua classe. Por favor, saiba que isto é normal e esperado. Tente não deixar que um dia difícil estrague o fato de que você é um(a) professor(a) maravilhoso(a), diante de uma situação desafiadora pela frente e que nada será igual ao trabalho que você já realizou em outras oportunidades.

Você também vai estar diante de situações novas e únicas no mundo e experimentará o prazer das pequenas conquistas e o sabor da vitória de uma maneira especial, pois são essas pequenas vitórias que fazem a diferença no desenvolvimento dos seres humanos e que proporcionará uma nova sensação de sucesso profissional a você.A comunicação é a chave e, trabalhando juntos como uma equipe, nós poderemos fornecer o melhor para você e para a criança.

Segues mais dicas : Algumas das características peculiares mais frequentemente apresentadas pelos portadores da Síndrome de Asperger:

• Atraso na fala, mas o portador desenvolve fluentemente a linguagem verbal antes dos cinco anos, mas com ecolalia (repetição de palavras ou frases), linguagem pedante e rebuscada, voz pouco emotiva e sem entonação.• Interesses restritos, escolhendo um assunto de interesse, podendo ser seu ÚNICO interesse por muito tempo.• Presença de habilidades incomuns, como cálculos de calendário, memorização de grandes sequências numéricas, e etc.
• Interpretação literal, acompanhado pela incapacidade de interpretação de mentiras, metáforas, ironias, frases com duplo sentido, etc.
• Dificuldades no uso do olhar e expressões faciais.• Pensamento concreto.• Não possuem auto censura: costumam falar tudo que pensam.
• Apego às rotinas e rituais, com dificuldades de adaptação a mudanças e fixação em assuntos específicosMesmo se considerando que o tratamento é realizado com auxílio de programas individuais em função da evolução de cada criança, devemos procurar o antes possível desenvolver:
• A autonomia e a independência;
• A comunicação não verbal;
• Os aspectos sociais como imitação, aprender a esperar a vez e jogos em equipes;
• Que os professores recebam assessoria e apoio necessários.Quando se trata de educação, na maioria dos casos, crianças e adolescentes com Síndrome de Asperger podem freqüentar a escola regular, mesmo que em alguns casos, em classes especiais. Então, o professor deve ser instruído a observar este aluno em especial durante o período de tempo, enquanto colhe informações com pais e com os profissionais que o acompanham. Depois que se passa o período de observação, é recomendável que o professor tenha uma conversa com os alunos, com uma linguagem bastante compreensível para a faixa etária dos alunos, falando sobre as dificuldades do aluno com Síndrome de Asperger, solicitando a colaboração de todos. Devido às dificuldades educacionais sofridas pelo portador da Síndrome de Asperger, é importante que o professor verifique com freqüência se o aluno está acompanhando o assunto dado em aula.Além dessa ação, é necessário que o professor tome as seguintes providencias para com o aluno:
• O aluno deve se sentar o mais próximo possível do professor;
• O aluno deve ser requisitado como ajudante do professor algumas vezes;
• O aluno deve aprender a usar agendas e calendários, listas de tarefas e listas

Sugestões: fornecer ambiente previsível e seguro; minimizar as transições; oferecer rotinas diárias consistentes; evitar surpresas: preparar a criança previamente para atividades especiais, mudanças de horários ou qualquer outra mudança de rotina, independente de quão mínima seja; afastar o medo do desconhecido, mostrando à criança as novas atividades, professor, classe, escola, acampamento, etc. com antecedência, tão cedo quanto possível depois dele/dela ser informada da mudança, para prevenir medo obsessivo (por exemplo, quando a criança com Síndrome de Asperger precisa trocar de escola , ela deve ser apresentada ao novo professor, passear pela escola e ser informada de sua nova rotina antes de começar).

Dicas de sites com jogos e atividades

http://www.barney.com/br/parents.html

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O papel dos pais na inclusão escolar...

24 de abril de 2013 às 23:42
Nesse mês de março nós pais de autistas e profissionais que assistem autistas massificamos informações e divulgação, sobre o que é o autismo e quais os maiores desafios externos como escola, direitos legais, passeios, políticas públicas, preconceito, pois os diários cabe a cada famíla e suas particularidades.

Dia 05 de abril a ong Autismo & Realidade, convidou a mim e a outro pai, de um garotão de 24 anos (que teve seu diagnóstico de asperger há pouco anos) que por força e dedicação desse rapaz, amor e da coragem de seus pais, contra tudo e contra todos, hoje ele cursa o 2º ano da faculdade de Educação Física, claro que hoje a Faculdade tem um papel fundamental nessa inclusão e um único recurso que nenhum diploma pode dar, a boa vontade)...ops, voltando, então nós fomos convidados a falar sobre o papel dos pais na inclusão escolar. Vejam só eu uma iniciante, meu filho tem 10 anos,  ao lado do Mestre...

Mas entendi que falar naquele evento era falar ao coração de cada um de nós e que se eu recebi essa difícil missão daria o meu melhor, mesmo que o meu melhor seja pouco para outro...

Ai me inspirei num vídeo que esta na internet, de Faith Judge, irmã de 2 rapazes autistas, bem fácil de achar, onde ela diz: "Hoje, tenho apenas um pedido. Por favor, não digam que sou normal", então ela disserta sobre as curiosidades daqueles dois cérebros autistas que são incríveis...e dai ela continua:  "Não são incríveis? Mas, a maioria das pessoas não concorda. E, porque suas mentes não encaixam na versão que a sociedade tem sobre normalidade, eles são frequentemente deixados de lado e mal compreendidos. Mas o que me deu ânimo e fortaleceu minha alma é que embora esse fosse o caso, embora eles não sejam considerados pessoas comuns, isto só pode significar uma coisa: que eles são extraordinários - autistas e extraordinários!"

Claro... esse vídeo é maravilhoso e fala em síntese sobre Inclusão.

E eu dissertei no evento as palavras que alimentam meu coração, de meu marido e dos meus filhos.

Dedico aos pais, familiares a àqueles que amam um autista...porque nosso lema é: um dia de cada vez!

"Então em uma de minhas mais honrosas e desafiadoras tarefas que é falar sobre o papel dos pais na Inclusão, no dia de hoje, eu digo:
Se eu pudesse dizer algo ao meu filho eu diria você não precisa ser normal, você pode ser extraordinário!
E se eu pudesse dizer algo a vocês pais e a mim eu diria: Não me digam que sou normal!

Ser pai de uma criança especial só cabe a pessoas especiais, jamais seremos normais, jamais seremos comuns...
Você pode tentar mas essa roupa não te serve!
Esse é nosso primeiro aprendizado de inclusão, aceitar a nossa parte especial da missão.

É preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter graça, é preciso ter gana, sempre!

Cada queda deve ser revertida na mesma proporção de nosso impulso para levantarmos.

Devemos nos dar o direito de chorar desde que saibamos reverter nossas lágrimas em sorriso aos nossos filhos extraordinários!

Por isso a Inclusão é uma missão nossa!
Com as informações que temos hoje, podemos nos munir de ferramentas para a luta, agradecer o apoio de cada profissional, mas a luta em si, é nossa.

A inclusão não é apenas educacional, essa é uma pequena parte, a inclusão que vamos desbravar é uma inclusão social, seremos pioneiros e devemos aceitar isso.

E como fazer valer nossos direitos, os direitos de nossos filhos?
Respeitando a ignorância do outro, e informando o ignorante a todo tempo, e ajustando cada brecha que encontrarmos no caminho.

Inclusão: Do verbo incluir (do latim includere), significa conter em, compreender, fazer parte de, ou participar de. Assim, em sua definição, falar em inclusão escolar é falar do aluno que está contido na escola ao participar daquilo que a escola oferece e o aluno contribui com o seu potencial para os projetos e programações da escola.
Que missão difícil essa!
Se pararmos pra pensar, aqui quase que invertemos o jogo, aqui a escola esta para o aluno e o aluno responde com seu potencial e não a escola determina o que o aluno deve seguir para que o aluno atinja o potencial que a escola determinou.
Verdadeiramente a inclusão é a evolução da sociedade!
Porque meu filho comum também merece uma escola que garanta esse direito!

De qualquer modo vivemos hoje problemas que podem ser nomeados:
• A ignorância
• O preconceito causado pela ignorância
• O medo causado pela ignorância
• O desrespeito e descaso causado pelo preconceito
Todos os problemas citados são frutos do não saber: a ignorância.

E é por isso queridos pais que nossa posição é fundamental, nós somos o saber que chegará a escola, nós somos o capitão que irá dizer qual direção nosso navio deve seguir.

Devemos ser os "chatos-simpáticos", prontos para uma resposta e prontos para questionar o que se tem feito efetivamente.

Devemos mostrar a todos o que é o autismo.

E juntos, apenas juntos é que vamos nos alimentar dessa força, dessa informação que devemos passar, nos respeitando sempre, cada um com sua decisão, mas juntos e certos de que a inclusão começa em nosso lar, com irmãos e primos, na vizinhança, na padaria, no mercado, no restaurante, no parque, no hospital, na escola.

Obrigada.
ADRIANA GODOY  (mãe de uma criança autista)".

Paralisia cerebral: Disfunção motora e condições primárias, secundárias (fatores co-atenuantes, comorbidades)

Paralisia cerebral: Disfunção motora e condições primárias, secundárias (fatores co-atenuantes, comorbidades)
25 de julho de 2013 às 01:01

A paralisia cerebral é causada por lesão cerebral ou malformação cerebral que ocorre quando o cérebro ainda está se desenvolvendo - durante a fase fetal, o parto ou após o nascimento - em áreas do cérebro que afeta o controle motor. O dano não progredir, o que diferencia a paralisia cerebral de condições semelhantes. No entanto, que acompanham as condições de saúde, como a epilepsia, deficiência intelectual, auditiva e deficiência ou perda, e dificuldades de aprendizagem visual, pode mudar ao longo do tempo.
O dano cerebral que causa paralisia cerebral é uma consequência de:
  • Perturbação pré-natal de migração das células do cérebro - genética e fatores ambientais perturbam a migração de células do cérebro, como as células se movem para o local apropriado durante o desenvolvimento do cérebro.
  • Pobre mielinização pré-natal (isolamento) de desenvolvimento de fibras de células nervosas - a função do cérebro é impedido  pobre quando mielina fornece uma cobertura protetora inadequada sobre as células nervosas que ajuda na transmissão.
  • Perinatal morte das células cerebrais - Eventos no processo de nascimento que dos vasos sanguíneos de ruptura  de falta de oxigênio para o cérebro.
  • Conexões não-funcionais ou inadequados pós-natal (sinapses) entre as células cerebrais - traumatismo, infecções, asfixia e que as conexões danos desenvolvidos no cérebro.
A lesão cerebral ou malformação cerebral em paralisia cerebral é o resultado de um de quatro tipos de danos cerebrais que causam disfunção motora. Os quatro tipos são:
  • Leucomalácia periventricular (LPV) - danos ao tecido da matéria branca no cérebro
  • A hemorragia intracraniana (IVH) - hemorragia cerebral
  • Disgenesia cerebral - malformação cerebral ou desenvolvimento cerebral anormal
  • Hipóxico-isquêmica espongiforme (HIE) ou asfixia durante o parto - falta de oxigênio para o cérebro, também conhecido como asfixia
Neurologistas e neurorradiologistas são essenciais para o diagnóstico da lesão cerebral ou anormalidade cerebral que causou paralisia cerebral. Eles são também uma tentativa de discernir a causa do dano no cérebro, mas a causa não pode ser determinada em todos os casos. Neurologistas especialistas no diagnóstico e tratamento de distúrbios do sistema nervoso central, tais como cérebro, músculos, nervos e, enquanto neurorradiologistas especializam em imagiologia clínica, terapia e a ciência do sistema nervoso central e periférico.
Estes médicos especialistas preferem realizar ressonância magnética ou tomografia computadorizada para auxiliar no diagnóstico. Em casos graves, ultra-sons cranianos podem ser solicitados em momentos específicos após o nascimento. No teste definitivo pode prever ou determinar paralisia cerebral. Na maioria dos casos, não é diagnosticada formalmente até que o cérebro é mais desenvolvida e o crescimento e desenvolvimento da criança pode ser observada ao longo do tempo.
 
Convulsões, autismo, apraxia, e deficiência intelectual são alguns dos problemas neurológicos mais comuns que também podem acompanhar a paralisia cerebral.
 
As apreensões são comumente associados com paralisia cerebral
Estima-se que mais de metade das pessoas com paralisia cerebral também são afetados por crises. Existem vários tipos de crises:
  • Crises tônico-clônicas - Um tônico-clônicas, anteriormente conhecido como grande mal, a apreensão é o tipo mais comum de apreensão para pessoas com paralisia cerebral. Em um estado tônico-clônicas, a pessoa pode gritar, endurecer, cair no chão, a vibração ou  e morder a língua. A atividade elétrica é registrado como full-cérebro.
  • As convulsões focais - Em convulsões focais (parcial), a atividade registra em uma parte do cérebro e pode ser chamado de "simples", quando não impactando a consciência ou memória, ou "complexo" quando afeta momentaneamente a consciência ou da memória. As convulsões focais geralmente não causar perda de consciência.
  • Pequeno mal convulsões - Em convulsões do pequeno mal, uma perda de curto prazo de consciência ocorre, mas dura apenas alguns segundos, com uma recuperação rápida. Durante este tempo, o discurso ou atividade da pessoa pode parar momentaneamente.
Deficiência intelectual é encontrado na maioria dos casos, a paralisia cerebral
Estima-se que dois terços dos casos de paralisia cerebral também serão diagnosticados com uma deficiência intelectual. Isto é mais comum nos casos de tetraplegia espástica que outras formas de paralisia cerebral. Deficiência intelectual afeta a capacidade da pessoa se comunicar, cuidar de si mesmo, e socializar. A pessoa com deficiência intelectual podem ter dificuldade em aprender, pensar, resolver problemas e raciocínio.
Danos neurológicos podem prejudicar a capacidade da fala de uma pessoa. Com paralisia cerebral, lesão cerebral resulta em uma condição de controle muscular. Ele não resultar numa diminuição intelectual, embora possam coexistir duas condições.
 
Outras condições neurológicas podem coexistir com Paralisia Cerebral
Percepção de uma criança às vezes é afetada. Auditiva parcial ou total e / ou perda de visão também é comum. Na maioria dos casos, o dano cerebral que causou paralisia cerebral difere do dano cerebral, que conduz a outras condições neurológicas. Quando isso acontece, eles são referidos como fatores co-atenuantes, o que significa que são condições distintas tanto necessitando de tratamento.
Condições neurológicas que podem estar associados ou co-existente com paralisia cerebral incluem:
  • Apraxia
  • Autismo
  • Comprometimento cognitivo
  • Dificuldades de comunicação
  • Epilepsia
  • Dificuldades de aprendizagem
  • Deficiência intelectual
  • Saúde mental
  • Comprometimento neurológico
  • Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
  • Doença desenvolvimento progressivo
  • Problemas psicossociais
  • Distúrbio psicológico
  • Convulsões
Condição de cada criança é única
A lista de possíveis condições primárias, secundárias e associativas, bem como co-fatores atenuantes, podem ser agrupados em categorias, mas nem todas as condições serão experimentados por um indivíduo com paralisia cerebral. Alguns podem encontrar condições que não constem, também.
A paralisia cerebral pode ter uma forma leve, moderada ou grave, dependendo de uma série de fatores. O tipo, a localização e a extensão da deficiência são considerados, bem como quaisquer condições associativas e fatores de co-atenuantes, quando a criação de um plano de tratamento. Ao longo da vida da pessoa, ele ou ela pode encontrar qualquer número de fatores associativos ou co-atenuante.
 
A paralisia cerebral não é progressiva, ou seja, a lesão cerebral ou malformação não vai progredir em termos de gravidade. No entanto, as condições secundárias resultantes da lesão cerebral  pode desenvolver-se alterar ao longo do tempo. Por exemplo, uma lesão cerebral pode causar comprometimento da musculatura facial, que não muda com o tempo. Mastigação, deglutição e aspiração pode ocorrer quando os músculos faciais são prejudicados. A aspiração pode levar a pneumonia e pneumonia é um problema de saúde que pode se tornar pior ou melhor ao longo do tempo.
 
Deficiências podem mudar com - ou sem - gestão adequada. Como uma pessoa envelhece, a estrutura músculo-esquelética pode envelhecer prematuramente, dependendo das condições posturais, cuidados, tratamento e terapia. Outras condições de saúde ou circunstâncias de vida também podem afetar a condição do indivíduo ao longo do tempo. Esses fatores podem incluir o acesso a cuidados de saúde, benefícios de seguro de saúde, exposição a toxinas, as novas condições de saúde, socialização, exercício e acidentes ou eventos traumáticos.
 
OBSEVAÇÃO essa listagem de possibilidades aqui feita esperança de proporcionar as famílias com uma melhor compreensão dos tipos de condições - e as categorias de condições - uma pessoa com paralisia cerebral pode encontrar mais de sua vida útil.  Deve notar-se que  não dispensa o conselho médico. Quaisquer condições que seu filho pode experimentar deve ser discutido com sua equipe médica para o diagnóstico e tratamento adequado. 
 
Terminologia adequada
 
Termos tais como condições primárias, secundárias, e co-associativos atenuante são usados alternadamente, contudo de forma incorrecta. Portanto é útil  saber a diferença entre os termos quando se tenta compreender paralisia cerebral.
 
Condição primária - Estes são um resultado direto da lesão cerebral ou malformação cerebral.Condições primárias afeta a coordenação motora, controle motor, o tônus muscular, postura e equilíbrio. Motora grossa, coordenação motora fina e funcionamento motor oral também são considerados condições primárias de paralisia cerebral.
 
Condição secundária - condições primárias, por sua vez, pode levar a doenças secundárias, como a incapacidade de mastigar, dificuldade para engolir, dificuldades respiratórias, problemas de controle da bexiga e do intestino, e as dificuldades de comunicação. Se a lesão cerebral ou malformação que causou paralisia cerebral não existisse, essas condições secundárias não estaria presente.
 
Condições associativas - A pesquisa mostrou que indivíduos com paralisia cerebral muitas vezes têm condições associativas não são causadas pela mesma lesão cerebral ou malformação que causou paralisia cerebral, mas provou ser comum com pessoas que têm paralisia cerebral. Se não ocorreu a lesão cerebral ou malformação que causou a paralisia cerebral, estas condições podem ainda estar presentes no indivíduo. Condições associativas incluem deficiência intelectual, epilepsia, deficiência auditiva e deficiência visual.
 
Co-fatores atenuantes - Um indivíduo pode também ter condições de saúde distintas de paralisia cerebral. Ao contrário de condições associativas, os pesquisadores não concluíram que estas condições têm uma alta correlação com paralisia cerebral. Co-fatores atenuantes existe independentemente de paralisia cerebral. Exemplos de condições comorbidades de paralisia cerebral incluem autismo, déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), e asma.
 
Condições associativas e Fatores de Co-atenuantes
Há oito grandes categorias de condições associativas e fatores de co-atenuantes são elas

Tradução e adaptação livre
referencia http://cerebralpalsy.org/about-cerebral-palsy/conditions/neurologic/